Quantas criaturas caminham pela vida inconscientes do
potencial que habita o seu mundo interno, e do ser divino que são.
O tempo passa para elas como o monótono tic tac de um
relógio inexpressivo e angustiante.
E assim, o tempo vai se escoando, e essas criaturas vão
gerando dentro de si crostas de tristeza, mágoa e indiferença por tudo que as
cercam.
A falta de um olhar direcionado para a beleza que a vida
encerra torna essas criaturas frias e amargas. São como fantoches conduzidos
pelo vendaval que construíram dentro de si.
Como não poderia ser diferente, essa alienação começa a
gerar em seu campo energético marcas de futuras doenças no corpo físico.Os seres humanos são os arquitetos de suas alegrias,
felicidade, assim como, tristezas e doenças.