Eles acreditam que uma
postura mais austera é necessária, para que os trabalhos sejam reconhecidos
pela seriedade que demonstram. Essa atitude só vem comprovar o desconhecimento da
energia que é liberada pela alegria nesses momentos.
A alegria traz leveza e
ajuda a elevar a frequência vibratória do local, desimpregnando pensamentos
negativos e miasmas que impedem que a harmonia e a tranquilidade fluam para um
bom relacionamento entre os participantes encarnados e de outras esferas.
O preconceito, a bem da
verdade, é também mais uma interferência do ego inferior.
Muitos líderes espirituais,
sem que saibam, são conduzidos pelo ego inferior que introduz no seu mental
informações contrárias ao que necessitam assimilar.
A administração de um
trabalho dessa natureza deve ter como base orientar e levar ensinamentos que conduzam
as pessoas a uma reflexão, tornando-as mais receptivas as mensagens dos seus
guias, mestres, instrutores espirituais, etc.
Os trabalhos da luz têm por
objetivo despertar consciências no plano físico e extrafísico. Por isso,
aceitamos a alegria num grupo que se prepara para a concretização dessas
tarefas.
A leveza gerada pela alegria
envolve todas as criaturas, ajudando-as a se abrirem com confiança para o
despertar.
Quando a austeridade é um
fator predominante num grupo, paira no ar uma energia de medo, de desconfiança,
e assim, muitas criaturas que poderiam se vincular aos trabalhos da luz,
desaparecem porque não se sentem preparadas para esse exercício.
Dessa forma, e por ignorarem
como esse trabalho deve ser conduzido, se afastam, perdendo a oportunidade de
se desenvolverem nos caminhos da espiritualidade.
É preciso que os grupos de
trabalhadores da luz se aperfeiçoem, estudem um pouco mais sobre a qualidade
das energias que devem ser mantidas para um melhor desempenho dessas funções.
Grandes feitos são
conseguidos quando existe essa abertura energética.
Essa postura deve ser também
levada para a vida pessoal de cada um. Não é agradável estar próximo de alguém
que mantenha constantemente uma aparência austera. É como estar próximo de um
porco espinho disposto a lançar dardos venenosos naqueles que observam a vida
por lentes diferenciadas.
As pessoas precisam se auto-observarem
para saber como atuar no palco da vida, e daí, tirar conclusões de como estão
sendo afetadas por manifestar posturas que as afastam das verdades que precisam
ser transformadas.
Entretanto, há que ter
coragem para mudar, e isso só pode ser feito quando passam a se enxergar por um
prisma mais amplo, mais verdadeiro, que mostre que nem tudo que nos parece
certo é o melhor a seguir.
Por isso, é preciso perceber
até onde o ego inferior vem interferido nas reações emocionais que geram
limitações em outros aspectos da caminhada.
Metatron / Mahatma
ME em 08.05.2014
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