Os seres humanos são
como cristais brutos que vão sendo lapidados ao longo das peregrinações
evolutivas que vivenciam.
A cada nova jornada
experienciada na Terra ou em outros mundos do universo, esses seres passam pelo
buril das transformações.
Essas transformações são
uma necessidade de crescimento. Muitos seres, conforme o seu nível evolutivo, fogem desse buril que aprimora e eleva o nível
da consciência humana.
As imperfeições humanas
são a soma de escolhas infelizes que estão sedimentadas na crosta do cristal
bruto que são.
Em nome do aprimoramento
e perfeição desse cristal é que os seres humanos passam por lapidações.
A lapidação não é algo
que aconteça com suavidade. Em muitos casos, o buril atua de forma profunda
para que o cristal bruto se abra e mostre o seu brilho original.
A resistência que os
seres humanos possuem para se olhar apenas os machuca e prolonga o tempo de
lapidação necessário ao seu crescimento.
Por essa razão, é que
muitos seres apresentam trincas na parte exterior do cristal ou do seu corpo
físico. Essas trincas trazem a marca dos desequilíbrios desde o momento que
lhes foi outorgado o direito de escolher o seu caminhar.
A lapidação de um
cristal bruto é contínua, alternando com fazes de paz e outras de desafios.
Cada cristal bruto vivenciará
ao longo da sua existência momentos de fortes lapidações, como também poderá sentir a vibração suave da luz que as envolvem.
É importante que cada
ser se despoje das crostas que envolvem o seu cristal.
Essas crostas são representadas
pelas escolhas realizadas somente em nome dos interesses da fisicalidade.
São crostas duras que
necessitam de um buril que consiga
quebrá-las.
O pedido a ser feito é
que se libertem das energias do apego incrustadas no seu cristal.
Paz sempre!
Os Pleiadianos
ME em 26.06.19
Imagem Google
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