Observamos como reagem os
seres humanos que habitam o orbe terreno em situações diversas da sua
caminhada.
O mundo exterior é
visto de acordo com a capacidade e limitações sensitivas que possuem.
Todos estão
experienciando uma jornada adaptável as suas necessidades de crescimento.
Por essa razão, a
diversidade de opiniões em relação à mesma situação, imagem, natureza, etc.
As respostas expressam o
que sentem, observam, e principalmente como consequência das suas próprias
experiências, ou seja. com o que agregaram interiormente, e como estão
experienciando as adversidades da vida.
Por isso, não há
compreensão ou emoção quando têm diante de si uma bela paisagem, um quadro, ou
ouvindo uma boa música.
No conceito deles,
essas imagens são avaliadas consonantes com os valores que carregam dentro de
si. A sensibilidade foi distorcida pelo medo, queixume, raiva e inconformismo.
Pelo exposto, não há
como esperar uma resposta que enalteça toda a beleza que se apresenta diante
deles.
Os seus corações
permanecem indiferentes a tudo isso. Valorizam aquilo que se encaixa em sua
forma de sentir a vida. É uma inversão de valores, um acréscimo energético
nocivo ao seu caminhar.
Em vista disso, as
respostas desse jeito de ser retornarão para eles mesmos, uma vez que essa é a
força que dão ao negativismo.
O que é mais evidente
nos seres humanos são as vibrações de frequências sintonizadas com a baixa
estima.
Então, como esperar que
vejam beleza na natureza, na música, nas artes em geral, se o seu interior
permanece envolto em imagens sombrias?
Aqueles que possuem
percepção mais apurada, conseguem não apenas ver, como também sentir
internamente as energias de paz, amor, tranquilidade e o conforto espiritual
que a natureza emana.
Há beleza em tudo que
existe no universo. É preciso apenas que tenham olhos para ver, ouvidos para ouvir
e um coração sentindo a sublimidade de um som, não somente de uma bela melodia,
mas também o trinar dos pássaros, o sorriso solto de uma criança, etc.
Cada criatura sentirá e
ouvirá, conforme os bloqueios adquiridos em consequência das escolhas realizadas
ao longo do tempo.
A sensibilidade é inata
em cada ser, mas precisa ser trabalhada para que se desenvolva.
Cada criatura, no seu
tempo, atingirá essa sutileza de percepção.
É para isso que
experienciam, existência após existência, situações que os conduzirão ao
caminho do crescimento, ou a uma consciência mais aprimorada desenvolvida por
meio das percepções adquiridas.
Paz e Luz!
Egregora Enoch
ME 20.02.17
Imagem Google
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