Em todos os tempos,
civilizações e culturas, havia uma expectativa em relação ao desenvolvimento
desses povos de conformidade com o que acreditavam ser correto, certo e dentro
dos padrões que eram esperados e até mesmo exigidos.
De todos se esperava que
desenvolvessem níveis de consciência, conforme os conhecimentos que manifestavam
por meio de suas atitudes diárias.
A consciência não era
compreendida como uma dádiva a todos que se destacavam através das atitudes
elevadas que externavam.
Para muitas crenças do
passado esses seres eram considerados especiais, ou então, bruxos que deveriam
ser eliminados porque representavam um perigo à população, ou seja, todos que
cumpriam as orientações transmitidas por sacerdotes e outros que dispunham de
poder para convencer, e assim, impor as crenças vigentes sem qualquer possibilidade
para rejeitar essa imposição ditada pelos seus superiores, como assim eram chamados.
Em todas as culturas antigas
sempre houve assistência do alto a esses povos, porem, era necessário que
desenvolvessem novas sensibilidades, mesmo à custa de sofrimentos e incompreensão
para que começassem a refletir sobre as suas vidas, assim como, a distância que
os separava daqueles que os submetiam as suas verdades.
Essas luzes foram se
infiltrando pouco a pouco no mental de todos que manifestavam suas incertezas e
rebeldia em relação a tudo que os submetia.
No Egito antigo a reação dos
rebelados foi mais violenta porque as imposições sobre esse povo eram mais rigorosas,
sem que houvesse respeito à vida e escolhas daqueles seres.
Foi no antigo Egito que as
revoltas da população se fizeram sentir com mais força. Esse povo estava
cansado de apenas obedecer regras, sem que nada lhes fosse permitido realizar
em relação as crenças que desejavam professar.
Nesse sentido, a imposição
realizada por altos sacerdotes não media esforços para mantê-los submissos aos
seus deuses e crenças que, entretanto, eram rejeitados por eles.
Todos que possuíam
capacidade para insuflar rebelião na população eram assistidos pelas forças
maiores da luz.
Em todas as eras sempre
houve a necessidade de que revoltas e rebeliões se manifestassem para alertar
os detentores do poder estabelecido. Era preciso conscientizá-los sobre a
necessidade de transformar atitudes prepotentes em compreensão, assim como,
respeito aos direitos de escolha de cada ser para o exercício de sua trajetória
ao longo da vida.
Não vamos entrar em detalhes
sobre os confrontos sangrentos que aconteceram. O objetivo é ressaltar os
valores que uma humanidade conscencialmente desperta representa como um foco de
transformação em todo planeta.
Nisso tudo, por mais
estranho e absurdo que possa parecer, estão inclusas as guerras. Guerras são
sinônimos de destruição, disputa de poder, ganância, vingança e tantos outros
interesses que levam os homens a se confrontarem, cada um disputando uma fatia
maior de poder.
É preciso que todos entendam
que não há erros nessas guerras. Não importa os motivos que levaram os homens a
se digladiarem como feras humanas. O que deve ficar registrado internamente em
cada criatura são as consequências geradas pelas guerras.
Se analisarem as guerras do
passado, verão que sempre acabaram gerando um sentimento humanitário nos seres
que sofreram danos materiais e perda de entes queridos, como novas tecnologias
que trouxeram benefícios e melhor qualidade de vida ao povo.
Em outro plano, o que
vislumbramos é uma consciência que começa a se manifestar, embora rudemente,
mas que representa uma vitória da humanidade sobre os seus instintos primitivos.
Entre esses povos antigos
sempre foram colocados seres mais avançados com a finalidade de criar esse
desconforto em relação a tudo que vinham sofrendo. Por isso, é que nada está
certo ou errado, é preciso que haja transformação, mesmo que isso custasse a
vida de seres humanos, que de certa forma estavam contribuindo para a elevação
consciencial, moral e espiritual da humanidade.
O antigo Egito foi palco de
grandes transformações conscienciais pelo nível de seres espirituais que lá encarnaram
com o intuito de mudar crenças e o poderio dos faraós, que eram considerados
deuses, mesmo que suas atitudes em relação ao povo não corroborassem isso.
Não só no Egito, como em
outras civilizações do passado, existiam fortes conflitos, e praticamente,
todos voltados ao poderio de crenças criadas pelos homens e impostas população.
Se analisarem com maior
profundidade perceberão que sempre, em todos os tempos, foram colocadas
criaturas para mudar o nível de consciencial do povo através da insurreição.
Nos tempos modernos, mesmo
vendo muitos focos de luz trabalhando para o desenvolvimento de consciências,
ainda assim é maior o número de criaturas que continuam presas às energias do
passado, por isso, têm dificuldade para se ajustar as novas frequências
energéticas que estão vibrando no planeta.
Essas criaturas não conseguem
fazer as transformações que abririam a mente para conhecer as verdades ocultas
em seu interior.
A consciência envolve o
desenvolvimento de talentos, percepções e capacidades para atingir patamares
mais elevados de evolução.
Os homens são centelhas
divinas, e como tal, possuem o poder de criar, por isso não devem esperar que
Deus ou os mestres façam a tarefa que lhes compete.
Se hoje estão encarnados na
Terra é para se elevarem moral, mental, emocional e espiritualmente.
Portanto, que todos possam
sentir as energias vibracionais que envolvem a humanidade e o planeta nesta
fase de transição.
Sou de Orion
ME em 22.05.2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário