Em todos os tempos, cada
povo, cada cultura, através de crenças e instruções que recebia das fontes de
poder, guiava a sua vida baseada nessas orientações.
Não havia discernimento, esses
ensinamentos eram aceitos com a convicção de que tudo levava a um nível mais
elevado, especialmente no que se referia a vantagens materiais.
Bem poucos tinham alguma
consciência de que havia algo mais por detrás das orientações que recebiam de “mensageiros
da luz”.
Sem qualquer alternativa que
demonstrasse outras formas de crença ou aprendizado, as pessoas eram conduzidas
facilmente por esses mensageiros, e que podemos dizer, estavam sendo usados
como instrumentos por entidades que não tinham nenhum interesse no
desenvolvimento desses povos.
O objetivo era apenas
mantê-los presos ao ego, e assim, acreditar que faziam parte de uma elite,
quando na verdade eram instrumentos necessários para o controle do povo.
Sempre houve falsos mestres,
falsas crenças, porém esses povos nada compreendiam a esse respeito, porque
eram submetidos, sem que percebessem, a adoração desses mestres, na verdade
instrumentos de forças inferiores.
Se surgisse entre eles
alguém que possuísse discernimento e sensibilidade para perceber a farsa que se
ocultava nessas orientações, ele era facilmente levado a se desestruturar para
que não interviesse num plano maior de domínio.
Os povos antigos sofreram muito
até compreender que eram instrumentos úteis de criaturas que não tinham como
combater, e até mesmo, o medo das possíveis represálias que qualquer
demonstração de lucidez sobre o que vinha acontecendo poderia gerar.
Ainda assim surgiram no meio
desses povos seres altamente conscientes que souberam se manifestar entre eles
e levar a semente do discernimento e a possível liberação de todas essas influências
nocivas.
Como não poderia ser
diferente, é claro que houve perseguição acirrada em torno desses luminares,
sendo que muitos foram sacrificados em nome do poder da crença vigente.
Entretanto, isso levou
aqueles povos a despertar seus sentidos adormecidos, por conta do medo que
alimentavam dentro de si.
Foi assim que esses povos,
pouco a pouco, se insurgiram contra as orientações que limitavam a sua jornada na
Terra, uma vez que não lhes era permitido qualquer opção de crença.
É óbvio que nem todos
tiveram coragem para enfrentar esses desafios que representavam um perigo para
a sua própria sobrevivência. E assim, transformaram-se em fontes de informações
para delatar aqueles que estavam buscando novas luzes através de conhecimentos
que não se impunham, mas eram sentidos em seu interior.
E assim, como podem
constatar, a consciência bem aplicada foi e ainda é um grande instrumento de
evolução.
Por essa razão, me juntei a
todos que neste momento de transição planetária dividem suas vidas buscando
elevar a consciência, de forma que possam disseminar essa semente entre todos
que começam a despertar olhando para horizontes mais amplos de conhecimentos e
sabedoria.
Isso é o que chamo caminhar
para a luz!
Ramtha
ME em 05.06.2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário