Vivemos um momento em que a necessidade de exercitar o amor se faz imprescindível.
Não adianta proclamarmos ao mundo que somos capazes de amar o nosso próximo, se nem mesmo compreendemos esse amor em causa própria.
O verdadeiro amor é sutil, e o seu reflexo é imenso. Quem de verdade ama não tem consciência disso, uma vez que exerce esse amor de uma forma tão simples e pura que sequer percebe os benefícios que estão sendo gerados ao seu redor.