Quem somos nós?
Por que tomamos determinadas atitudes
sem avaliar as consequências que advirão, benéficas ou não?
Os pensamentos, ações e reações
ocupam um espaço em nosso universo interior. Desde o momento em que nos
tornamos seres racionais, conquistamos também o direito de fazer escolhas, e
assim, fomos abastecendo o nosso mundo interno de qualidades, virtudes e imperfeições.
Entre as qualidades estão os dons
adquiridos por meio de muitas vivências, estudo, observação e prática.
E como derivados, introjetamos também virtudes como a tolerância, paciência e o respeito a toda criação divina, conquistas essas representadas na forma de muito esforço, determinação e consciência de que podemos sempre fazer o melhor pelo nosso desenvolvimento em respeito a livre escolha que nos foi concedida.
E como derivados, introjetamos também virtudes como a tolerância, paciência e o respeito a toda criação divina, conquistas essas representadas na forma de muito esforço, determinação e consciência de que podemos sempre fazer o melhor pelo nosso desenvolvimento em respeito a livre escolha que nos foi concedida.
As imperfeições que também habitam
nosso universo interior, foram geradas pelas escolhas que fizemos sem avaliar
as consequências que trariam ao longo das experiências a serem
vivenciadas.
Em razão disso, hoje nos tornamos
seres que caminham desarvorados pela vida afora, vítimas dos próprios erros e
desequilíbrios emocionais.
Por tudo isso a humanidade em geral
vem passando por momentos de grande turbulência, mas que representam apenas o
resultado da arrogância, da prepotência, da injustiça e falta de moral que
grassa no mundo com muita naturalidade, numa clara demonstração de desrespeito
ao seu semelhante.
As consequências dessas imperfeições
se apresentam internamente na forma de medo, insegurança e energias escuras que
trazem em si doenças emocionais, mentais, físicas e espirituais.
Este é o universo interior construído
pelos seres encarnados, porem compete a nós transformar essa sequência de
acontecimentos gerados pela nossa inconsciência.
Paz!
ME em 16.08.07