quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

CONSCIÊNCIA E ANTIGO EGITO

Em todos os tempos, civilizações e culturas, havia uma expectativa em relação ao desenvolvimento desses povos de conformidade com o que acreditavam ser correto, certo e dentro dos padrões que eram esperados e até mesmo exigidos.

De todos se esperava que desenvolvessem níveis de consciência, conforme os conhecimentos que manifestavam por meio de suas atitudes diárias.

A consciência não era compreendida como uma dádiva a todos que se destacavam através das atitudes elevadas que externavam.

Para muitas crenças do passado esses seres eram considerados especiais, ou então, bruxos que deveriam ser eliminados porque representavam um perigo à população, ou seja, todos que cumpriam as orientações transmitidas por sacerdotes e outros que dispunham de poder para convencer, e assim, impor as crenças vigentes sem qualquer possibilidade para rejeitar essa imposição ditada pelos seus superiores, como assim eram chamados.

Em todas as culturas antigas sempre houve assistência do alto a esses povos, porem, era necessário que desenvolvessem novas sensibilidades, mesmo à custa de sofrimentos e incompreensão para que começassem a refletir sobre as suas vidas, assim como, a distância que os separava daqueles que os submetiam as suas verdades.

Essas luzes foram se infiltrando pouco a pouco no mental de todos que manifestavam suas incertezas e rebeldia em relação a tudo que os submetia.
No Egito antigo a reação dos rebelados foi mais violenta porque as imposições sobre esse povo eram mais rigorosas, sem que houvesse respeito à vida e escolhas daqueles seres.

Foi no antigo Egito que as revoltas da população se fizeram sentir com mais força. Esse povo estava cansado de apenas obedecer regras, sem que nada lhes fosse permitido realizar em relação as crenças que desejavam professar.

Nesse sentido, a imposição realizada por altos sacerdotes não media esforços para mantê-los submissos aos seus deuses e crenças que, entretanto, eram rejeitados por eles.

Todos que possuíam capacidade para insuflar rebelião na população eram assistidos pelas forças maiores da luz.

Em todas as eras sempre houve a necessidade de que revoltas e rebeliões se manifestassem para alertar os detentores do poder estabelecido. Era preciso conscientizá-los sobre a necessidade de transformar atitudes prepotentes em compreensão, assim como, respeito aos direitos de escolha de cada ser para o exercício de sua trajetória ao longo da vida.

Não vamos entrar em detalhes sobre os confrontos sangrentos que aconteceram. O objetivo é ressaltar os valores que uma humanidade conscencialmente desperta representa como um foco de transformação em todo planeta.

Nisso tudo, por mais estranho e absurdo que possa parecer, estão inclusas as guerras. Guerras são sinônimos de destruição, disputa de poder, ganância, vingança e tantos outros interesses que levam os homens a se confrontarem, cada um disputando uma fatia maior de poder.

É preciso que todos entendam que não há erros nessas guerras. Não importa os motivos que levaram os homens a se digladiarem como feras humanas. O que deve ficar registrado internamente em cada criatura são as consequências geradas pelas guerras.

Se analisarem as guerras do passado, verão que sempre acabaram gerando um sentimento humanitário nos seres que sofreram danos materiais e perda de entes queridos, como novas tecnologias que trouxeram benefícios e melhor qualidade de vida ao povo.

Em outro plano, o que vislumbramos é uma consciência que começa a se manifestar, embora rudemente, mas que representa uma vitória da humanidade sobre os seus instintos primitivos.

Entre esses povos antigos sempre foram colocados seres mais avançados com a finalidade de criar esse desconforto em relação a tudo que vinham sofrendo. Por isso, é que nada está certo ou errado, é preciso que haja transformação, mesmo que isso custasse a vida de seres humanos, que de certa forma estavam contribuindo para a elevação consciencial, moral e espiritual da humanidade.

O antigo Egito foi palco de grandes transformações conscienciais pelo nível de seres espirituais que lá encarnaram com o intuito de mudar crenças e o poderio dos faraós, que eram considerados deuses, mesmo que suas atitudes em relação ao povo não corroborassem isso.

Não só no Egito, como em outras civilizações do passado, existiam fortes conflitos, e praticamente, todos voltados ao poderio de crenças criadas pelos homens e impostas população.

Se analisarem com maior profundidade perceberão que sempre, em todos os tempos, foram colocadas criaturas para mudar o nível de consciencial do povo através da insurreição.

Nos tempos modernos, mesmo vendo muitos focos de luz trabalhando para o desenvolvimento de consciências, ainda assim é maior o número de criaturas que continuam presas às energias do passado, por isso, têm dificuldade para se ajustar as novas frequências energéticas que estão vibrando no planeta.

Essas criaturas não conseguem fazer as transformações que abririam a mente para conhecer as verdades ocultas em seu interior.

A consciência envolve o desenvolvimento de talentos, percepções e capacidades para atingir patamares mais elevados de evolução.

Os homens são centelhas divinas, e como tal, possuem o poder de criar, por isso não devem esperar que Deus ou os mestres façam a tarefa que lhes compete.

Se hoje estão encarnados na Terra é para se elevarem moral, mental, emocional e espiritualmente.

Portanto, que todos possam sentir as energias vibracionais que envolvem a humanidade e o planeta nesta fase de transição.

Sou de Orion


ME em 22.05.2014 

Nenhum comentário:

Postar um comentário