segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

CONSCIÊNCIA DE ONTEM E HOJE

Desde tempos imemoriais os homens seguiam o seu caminhar pautados naquilo que viam ou que de alguma maneira pudessem tocar.

Sentir a energia que existe em tudo, era algo que não compreendiam, porque o sentir estava vinculado com as necessidades e sugestões da fisicalidade.

Aqueles que possuíam capacidades sensoriais alem do que a grande maioria entendia, eram tratados com indiferença, uma vez que essa maioria não conseguia aprofundar seus sentimentos para atingir esse nível de percepção.

Isso se estende até os dias de hoje. Os homens procuram cercar-se dos benefícios que a matéria disponibiliza, sem qualquer reflexão sobre as energias que os cercam.

Os homens desconhecem que estão cercados de energias, que vivem num mar de energias, e que eles próprios são energias condensadas passando por experiências a fim de sutilizar a densidade material do seu corpo físico.

Para a consecução desse objetivo, é fundamental que os homens comecem a vigiar seus pensamentos, palavras e posturas que contribuirão para a sutilização das energias que os envolvem.

Nos dias atuais, os homens são constantemente bombardeados por mensagens ditadas pelos diversos meios de comunicação.

E assim, os homens, no conforto do seu lar, vão engolindo tudo que os meios de comunicação transmitem. Em nenhum momento refletem ou sentem as mensagens subliminares que se ocultam numa bela imagem, ou então, numa outra que choca o seu emocional gerando medo e insegurança.

Ninguém questiona o que essas energias trazem para dentro de si, e consequentemente, para o seu ambiente familiar.

Ninguém questiona o porquê da sua vida sofrer tantos altos e baixos. Ninguém questiona o porquê das desavenças familiares e problemas profissionais.

Tudo é aceito com naturalidade, como uma experiência carmática. Porem, se for devidamente avaliada, será constatada a existência de energias de manipulação e medo.

É mais fácil criticar o sistema político vigente, a corrupção, a violência. Entretanto, não percebem que pela falta de reflexão e sensibilidade tornam-se coniventes com essa situação.

E aí eu pergunto: Quem é o culpado ou não culpado de toda essa situação que vem afetando os homens, e consequentemente, como coautores, os sistemas de educação, saúde, justiça e política do país?

É preciso parar e analisar se ainda pretendem ser coniventes com todos os desequilíbrios do planeta.

Não falo apenas deste ou daquele país, pois todos fazem parte da criação universal, e cada um tem por responsabilidade zelar pelo equilíbrio primeiramente de si mesmo e depois do país, do planeta que o acolheu para se desenvolver, e não para se tornar um coautor dos desequilíbrios vigentes.

Paz a todos!

Djwal Khull

ME em 29.02.16
Imagem do Google


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