quarta-feira, 27 de abril de 2016

CONSCIÊNCIA DE UM POVO - I

Em todos os tempos, cada povo, cada cultura, através de crenças e instruções que recebia das fontes de poder, guiava a sua vida baseada nessas orientações.

Não havia discernimento, esses ensinamentos eram aceitos com a convicção de que tudo levava a um nível mais elevado, especialmente no que se referia a vantagens materiais.


Bem poucos tinham alguma consciência de que havia algo mais por detrás das orientações que recebiam de “mensageiros da luz”.

Sem qualquer alternativa que demonstrasse outras formas de crença ou aprendizado, as pessoas eram conduzidas facilmente por esses mensageiros, e que podemos dizer, estavam sendo usados como instrumentos por entidades que não tinham nenhum interesse no desenvolvimento desses povos.

O objetivo era apenas mantê-los presos ao ego, e assim, acreditar que faziam parte de uma elite, quando na verdade eram instrumentos necessários para o controle do povo.

Sempre houve falsos mestres, falsas crenças, porém esses povos nada compreendiam a esse respeito, porque eram submetidos, sem que percebessem, a adoração desses mestres, na verdade instrumentos de forças inferiores.

Se surgisse entre eles alguém que possuísse discernimento e sensibilidade para perceber a farsa que se ocultava nessas orientações, ele era facilmente levado a se desestruturar para que não interviesse num plano maior de domínio.

Os povos antigos sofreram muito até compreender que eram instrumentos úteis de criaturas que não tinham como combater, e até mesmo, o medo das possíveis represálias que qualquer demonstração de lucidez sobre o que vinha acontecendo poderia gerar.

Ainda assim surgiram no meio desses povos seres altamente conscientes que souberam se manifestar entre eles e levar a semente do discernimento e a possível liberação de todas essas influências nocivas.

Como não poderia ser diferente, é claro que houve perseguição acirrada em torno desses luminares, sendo que muitos foram sacrificados em nome do poder da crença vigente.

Entretanto, isso levou aqueles povos a despertar seus sentidos adormecidos, por conta do medo que alimentavam dentro de si.

Foi assim que esses povos, pouco a pouco, se insurgiram contra as orientações que limitavam a sua jornada na Terra, uma vez que não lhes era permitido qualquer opção de crença.

É óbvio que nem todos tiveram coragem para enfrentar esses desafios que representavam um perigo para a sua própria sobrevivência. E assim, transformaram-se em fontes de informações para delatar aqueles que estavam buscando novas luzes através de conhecimentos que não se impunham, mas eram sentidos em seu interior.

E assim, como podem constatar, a consciência bem aplicada foi e ainda é um grande instrumento de evolução.

Por essa razão, me juntei a todos que neste momento de transição planetária dividem suas vidas buscando elevar a consciência, de forma que possam disseminar essa semente entre todos que começam a despertar olhando para horizontes mais amplos de conhecimentos e sabedoria.

Isso é o que chamo caminhar para a luz!
Ramtha


ME em 05.06.2014 

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